Lição do Dia - A Primeira Pedra...

"Quando nos detemos nos defeitos e faltas dos outros, o espelho de nossa mente reflete-os, de imediato, como que absorvendo as imagens deprimentes de que se constituem.
Põe-se nossa imaginação a digerir essa espécie de alimento, que mais tarde se incorpora aos tecidos sutis de nossa alma.
Com o decurso do tempo nossa alma não raro passa a exprimir, pelo seu veículo de manifestação, o que assimilara, fazendo-o, seja pelo corpo carnal, entre os homens, seja pelo corpo espiritual de que nos servimos, depois da morte.
É por essa razão que geralmente os censores do procedimento alheio acabam praticando as mesmas ações que condenam no próximo.
Interessados em descer às minúcias do mal, absorvem-lhe inconscientemente as emanações, surpreendendo-se, um dia, dominados pelas forças que o representam.
Estejamos, assim procurando incessantemente o bem, ajudando, aprendendo, servindo, desculpando e amando, porque, nessa atitude, refletiremos os cultivadores da luz..."

Redação do Momento Espírita com base no cap. 8 do
livro Pensamento e vida, pelo Espírito Emmanuel,
psicografia de Francisco Cândido Xavier, ed. Feb.
Em 24.08.2010.

A favor do amor...

Apenas para registrar o que o amor é capaz de fazer com a gente.

Vamos valorizar quem nos ama de verdade!!!

Love's in the air!!!!

A FAVOR DA PAZ!!!

Lendo um livro do Augusto Cury, talvez de auto ajuda, apesar de não gostar desse tipo de leitura, mas enfim, houve uma passagem que dizia exatamente assim:

“ As pessoas que afirmam não ter medo da morte ou possuem uma fé profunda ou falam sobre o que não refletiram. Quando realmente estiverem no fim da vida, ocorrerá uma explosão de ansiedade e elas se comportarão como crianças amedrontadas diante do desconhecido”.

Chegar ao fim da vida material e chegar ao fim dos sonhos que queremos realizar realmente nos causa medo, e quem tem poder para acabar com esses sonhos além de Deus? Esse final de semana perdemos um grande colega de trabalho, um grande amigo chamado Thaly Ritney, com 23 anos de idade, um rapaz esforçado, dedicado, com excelente índole, incapaz de fazer mal a alguém, foi brutalmente assassinado por bandidos, e o que nos deixa mais revoltados, eram de menor!

O estado de morrer implica não somente o fim, mas o sofrimento de pessoas que convivem diariamente com aquele ser, e precisa ser muito forte para que o dia-a-dia e a saudade não o mate também.

Depois que sai do enterro do Thaly, analisei o quanto a vida nos traz surpresas e sabemos que cada minuto deve ser valorizado fazendo coisas boas, trazendo o bem para dentro de nossas casas e ensinando aos nossos filhos o valor da verdadeira família, pois nos dias de hoje muitos valores já não existem mais, principalmente o respeito pela VIDA.

Conscientização se leva de pai para filho, e através de muito amor. Paz também só temos se ensinarmos aos nossos irmãos. Não sabemos onde toda essa violência vai parar, mas sabemos que inocentes não podem continuar morrendo por conta disso.

É REVOLTANTE!

Para marcar nossa passagem pela ilha, algumas fotinhos...